segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Caçuá no Brejo.

Apresentação na Rua  do Brejo dia 13 de fevereiro, as 20 horas

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Oficina de Bonecos Prêmio Deífilo Gurgel de Cultura Popular

Oficina realizada pelo grupo Caçuá de Mamulengos, através do prêmio Deífilo Gurgel de Cultura Popular, a oficina foi realizada na Fundação José Bezerra Gomes no mês de Outubro, foram produzidos 26 bonecos pelos alunos.
                                                                      Exposição do Bonecos
                                                                         Exposição dos Bonecos


















Alunos da Oficina
                                          José Evaldo aluno da oficina ao lado do Ver. Odon Jr

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

4º Encontro de Mamulengo

O grupo Caçuá de Mamulengos esteve participando do 4º Encontro de Mamulengo de São Paulo- SP, o evento foi um sucesso, vários brincantes de toda parte do país animaram o centro da capital paulista.









sábado, 7 de setembro de 2013

4º Encontro de Mamulengo

O grupo Caçuá de Mamulengos participará do IV Encontro de Mamulengos de São Paulo de 23 à 26 de outubro

sábado, 2 de março de 2013

Caçuá de Mamulengos Realiza Oficina






                                                        Oficina de Confecção de Bonecos.

O grupo Caçuá de Mamulengos, realizou oficina no Povoado Totoró, com crianças daquela comunidade, dia 23 de março faremos a culminância da oficina, a realização foi do Ponto Caçuá de Cultura e do CECOP.

domingo, 1 de julho de 2012

3º Encontro de Mamulengos em São Paulo


Relatos do Encontro de Mamulengo-SP Por Daniela Landin
Ainda na quarta-feira, a companhia Caçuá de Mamulengos, do Rio Grande do Norte, apresentou O Barbeiro Nozin e o Cabra que Queria Ser Hemo, divertida narrativa sobre um encontro de gerações, personificadas, de um lado, pelo barbeiro, e de outro, por Mané Bonitinho, o rapaz que deseja ter um cabelo “hemo”. Mantendo situações e personagens tradicionais, como o conhecido Cabo 70 (que chega num carro de “puliça”) e as pancadarias em que ele geralmente se envolve, o trabalho traz uma história cheia de singularidades. O espetáculo é repleto de piadas que estimulam o envolvimento na brincadeira, como a referência à possível semelhança entre um boneco feio e José Serra, acertando na iniciativa de satirizar o político. Um momento engenhoso é aquele em que o barbeiro, cortando o cabelo do “cabra”, arranca partes do tecido fixados com velcro na cabeça do boneco. A cada pedaço, o público se surpreendia e gargalhava. O brinquedo, já careca, recebeu inúmeros apelidos de quem acompanhou cada passagem da apresentação e se sentiu convidado a participar dela.