quarta-feira, 30 de julho de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Oficina de Bonecos Prêmio Deífilo Gurgel de Cultura Popular
Oficina realizada pelo grupo Caçuá de Mamulengos, através do prêmio Deífilo Gurgel de Cultura Popular, a oficina foi realizada na Fundação José Bezerra Gomes no mês de Outubro, foram produzidos 26 bonecos pelos alunos.
Exposição do Bonecos
Exposição dos Bonecos
Exposição do Bonecos
Exposição dos Bonecos
Alunos da Oficina
José Evaldo aluno da oficina ao lado do Ver. Odon Jrquinta-feira, 31 de outubro de 2013
4º Encontro de Mamulengo
O grupo Caçuá de Mamulengos esteve participando do 4º Encontro de Mamulengo de São Paulo- SP, o evento foi um sucesso, vários brincantes de toda parte do país animaram o centro da capital paulista.
sábado, 7 de setembro de 2013
4º Encontro de Mamulengo
O grupo Caçuá de Mamulengos participará do IV Encontro de Mamulengos de São Paulo de 23 à 26 de outubro
sábado, 2 de março de 2013
Caçuá de Mamulengos Realiza Oficina
Oficina de Confecção de Bonecos.
O grupo Caçuá de Mamulengos, realizou oficina no Povoado Totoró, com crianças daquela comunidade, dia 23 de março faremos a culminância da oficina, a realização foi do Ponto Caçuá de Cultura e do CECOP.
domingo, 1 de julho de 2012
3º Encontro de Mamulengos em São Paulo
Relatos do
Encontro de Mamulengo-SP Por Daniela Landin
Ainda na quarta-feira, a companhia Caçuá de Mamulengos, do
Rio Grande do Norte, apresentou O Barbeiro Nozin e o Cabra que Queria Ser
Hemo, divertida narrativa sobre um encontro de gerações, personificadas, de
um lado, pelo barbeiro, e de outro, por Mané Bonitinho, o rapaz que deseja ter
um cabelo “hemo”. Mantendo situações e personagens tradicionais, como o
conhecido Cabo 70 (que chega num carro de “puliça”) e as pancadarias em que ele
geralmente se envolve, o trabalho traz uma história cheia de singularidades. O
espetáculo é repleto de piadas que estimulam o envolvimento na brincadeira,
como a referência à possível semelhança entre um boneco feio e José Serra,
acertando na iniciativa de satirizar o político. Um momento engenhoso é aquele
em que o barbeiro, cortando o cabelo do “cabra”, arranca partes do tecido
fixados com velcro na cabeça do boneco. A cada pedaço, o público se surpreendia
e gargalhava. O brinquedo, já careca, recebeu inúmeros apelidos de quem
acompanhou cada passagem da apresentação e se sentiu convidado a participar
dela.
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